02 maio 2010

Constituição e Justiça aprovam orientações sobre consumo racional


A Comissão de Constituição e Justiça acolheu por unanimidade, na quinta-feira (29/4) nos termos do o parecer favorável do relator, deputado Felipe Maia (DEM/RN), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e do PL 1135/2007, com substitutivo, apensado, ao o Projeto de Lei 630/2007, do deputado Fábio Souto (DEM/BA), que obriga as empresas distribuidoras de serviços públicos a imprimir, nas faturas emitidas aos clientes, informações sobre a importância da racionalização do uso de água, gás e energia elétrica. As faturas também deverão trazer orientações sobre as formas corretas e incorretas de uso desses serviços. A proposta aprovado será agora encaminhada ao Senado, exceto se houver recursos para sua análise pelo Plenário da Câmara.

Um comentário:

  1. Acredito que o cuidado com a água não deve se limitar a pequenos gestos. Se buscamos realmente resultados, precisamos analisar a fundo as causas da degradação desse recurso tão importante. Muitas pessoas viram motivas de chacotas por praticarem pequenos cuidados com o meio ambiente e gerarem impactos grandes em outras atividades.
    Muitos costumes do estilo de vida moderno são grandes “degradadores” da água... Tratar esgoto consome água. Reciclar consome água. As atividades de produção consomem água. Extrair e refinar o petróleo contaminam a água. Utilização de agrotóxicos contamina a água... Penso que uma discussão séria sobre esse assunto deve avaliar o impacto gerado por cada atividade humana e classificá-las conforme o grau de sua importância. A partir daí, vamos analisar alternativas e ações partindo dos pontos de maior impacto.

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